quinta-feira, 11 de outubro de 2012

Proteção divina - O verdadeiro exorcismo.



Todos nós temos a força para nos defender das trevas, dos espíritos malignos agindo sós ou em legiões.
Jesus expulsava com muita facilidade esses malfeitores que sentem prazer em nos atormentar, seja por ódio, vingança, alguma dívida contraída com eles, ou por simples divertimento.
Estes espíritos podem até mesmo nos vampirizar por termos os mesmos gostos (pecados) que eles tinham quando encarnados.
Estes pecados são os seguintes:
Gula, alcoolismo, tabagismo, droga, luxúria e jogo.
“Vá e não peques mais”, era o que Jesus dizia; pois, se voltar a pecar, os trevosos voltarão.
Vivemos na ilusão de achar que nós mesmos geramos todos os nossos pensamentos.
Não, não e não!
Eles podem entrar em nosso cérebro por indução telepática através de encarnados ou desencarnados, tanto para o nosso bem, quanto para o nosso mal.
Por meses e até anos, os malignos podem ficar martelando um pensamento telepático para nos levar à loucura, cometermos suicídio, crime ou desentendimento com familiares até concretizarmos de fato a tragédia.
É assim que surgem as manias, ideias fixas, possuídos e descontrolados que não conseguem largar os vícios do corpo e da alma (psique).
Também isso pode ocorrer com pessoas vítimas de encarnados pagos (feiticeiros) que intermedeiam com oferendas os "serviços" de desencarnados para executarem o domínio e possessão das vitimas de maneira contínua. Isso acontece porque o corpo espiritual na carne ou fora dela pode viver sem o descanso, mas o físico não.
Isso explica os sonhos, pois enquanto o corpo de carne dorme, o espírito aproveita para viajar por outras dimensões do espaço tempo, mas volta instantaneamente pelo chamado cordão prateado se houver necessidade.
Nestas viagens, ele pode andar ou voar pelo nosso planeta, visitar as cidades espirituais, planetas e outros sistemas solares.
Devemos também tomar muito cuidado com os dramas melodramáticos das novelas e outros "besteirodramas", pois também exercem um poder nocivo sobre nós, desviando-nos do nosso centro divino.
A vida no dia a dia já é tão difícil, por que então pormos cargas extras em nossos ombros?
Ser mestre como Jesus Cristo é dificílimo, pois precisamos evitar a todo custo que pensamentos alheios e melodramas dominem nossa mente.
O melhor meio para se evitar isso é termos nossas atenções e pensamentos voltados quase que exclusivamente para o bem, o belo e o verdadeiro.
Ser um cristão de mentirinha é fácil, não é mesmo?
Devemos nos esforçar para sermos cristãos de verdade, como Paulo, os apóstolos e os grandes santos e profetas de Deus.
De nada adianta a intervenção dos exorcistas, padres e pastores se não mudarmos nossa maneira de ser conforme as palavras de Jesus: “vá e não peques mais”, pois os trevosos dão uma trégua momentânea pela ação dos benfeitores, mas voltam a perturbar aquele que não tem força para largar os vícios.
Até o vício das tatuagens que eram comuns entre os piratas, assim como perfurações no corpo para pendurar adornos, coisas comuns entre as tribos primitivas viraram moda entre os "civilizados" da atualidade.
O que se faz no corpo físico fica impregnado no perispírito.
Aí fica uma pergunta.
Com que cara iremos nos apresentar diante do Pai com o corpo espiritual esburacado e manchado de figuras?
Não seria o caso de se questionar:
“Preciso mesmo destes adornos e pinturas para me sentir bonito ou importante?
Ou estarei seguindo aquele ídolo que a mídia criou para me controlar”?
Será que para Deus a aparência externa tem mais valor do que os tesouros imperecíveis da alma?
Jesus indicou os meios para se adquirir estes tesouros. É impossível adquiri-los se não houver a passagem dos vícios para as virtudes.
Aí fica também outra pergunta!
Quem engendra e propaga estas perversões pelo mundo senão a sede mãe do capitalismo mundial?
Não se propaga o consumismo sem um marketing muito bem estruturado para fazer a cabeça das pessoas. A criação de ídolos para serem amados, copiados e seguidos é um bom meio para se conseguir ótimos lucros.
Além dos ídolos para controlar multidões, ainda se faz uso de atores e atrizes em filmes e novelas para influenciar e alcançar ótimos resultados.
Outro marketing poderoso é exibido nas passarelas por modelos em pele, osso e alguns nervos para vender vaidosas ilusões.
Não podemos nos esquecer dos "astros" e "estrelas" que estão aí fazendo a cabeça dos jovens com suas excentricidades. Esses astros estão aí para fazer muito barulho e quase nada de música. Até mesmo certas igrejas estão entrando nesse "barato", na tentativa de agradar e atrair jovens, os quais darão lucro certo como futuros dizimistas.
É bom sabermos que administrar negócios religiosos sempre foi um ramo muito lucrativo.
Não precisa dizer mais nada, basta relembrar as palavras do Mestre: “A minha casa será chamada casa de oração”.
Mas atualmente com a grande diversificação de produtos e serviços a coisa ficou bem melhor para os mercadores da fé. Correndo atrás de uma contribuição cada vez maior, esses mercadores estão até associando a ideia de que crescer financeiramente é sinal de estar bem com Deus. Há até uma disputa disfarçada entre os fiéis para apresentar a melhor roupa, a melhor casa, o melhor carro, etc.
Será que os fiéis dessas igrejas são tão inocentes a ponto de não saberem que estão sendo dirigidos no sentido de crescerem financeiramente para que a contribuição do dízimo também aumente? Correr atrás de bens materiais pode acontecer o que aconteceu com o moço rico que não pode seguir o Mestre pelo amor excessivo aos bens perecíveis.
Mas, depois de abordarmos a questão financeira, devemos voltar à música.
Música sagrada que atrai os anjos de Deus nem pensar, o negócio mesmo é entrar na "onda" e tocar música barulhenta que os jovens aprenderam do mundo profano a admirar e amar.
De um lado temos bem poucas religiões tentando pôr tudo nos "eixos", como ensinou Jesus, e de outro lado temos esses trevosos encaminhando multidões para a perdição.
Mas, depois destas explanações necessárias, devemos voltar ao propósito principal deste texto, qual seja, livrarmo-nos definitivamente das influências dos trevosos.
Conforme foi dito, não basta um bom exorcista, assistir um bom culto religioso e bons conselhos, é preciso pôr a mão na massa, ou seja, procurar não ver filmes e novelas que afetam a boa moral cristã.
Não se deixar envolver pelo consumismo vaidoso.
Não ouvir músicas barulhentas e satânicas, principalmente aquelas em que seus admiradores usam muita roupa negra e metais.
Não deixar que os vícios da comida "saborosa", condimentada e abundante nos domine.
Não deixar que a sexualidade exagerada e depravada tome conta de nós.
Para ficarmos livres de influências negativas, basta que façamos a nossa parte. Nenhum encarnado ou desencarnado bondoso, nem mesmo Jesus Cristo ou Deus fará o que é nossa obrigação fazer.
Cada um com suas tendências e inclinações faz por merecer a companhia de espíritos bondosos ou malignos.
Os meios para gerar muita luz e manter os trevosos longe de nós são simples.
Basta fazer uso daquilo que os inimigos da disciplina e da ordem detestam, que são:
Comer alimentos naturais, tendo como tempero só sal e óleo.
Ver filmes de boa qualidade moral e programas instrutivos na TV e Internet.
Ouvir música instrumental suave, de boa qualidade.
Ler livros que instruem e participar de conversas sadias.
O mais importante mesmo, na geração de luz, é o envio de pensamentos de perdão, compreensão e bondade para aqueles que têm alguma pendência ou conflito para conosco, e nós para com eles, seja encarnado ou já desencarnado.
O importante é que façamos a nossa parte para quitarmos toda e qualquer dívida, sem nos preocupar se eles farão ou não a parte deles, pois a justiça divina não permite que ninguém responda pelo outro diante do tribunal da consciência!

Fonte: Aqui e Agora Meditando

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