domingo, 7 de outubro de 2012

CIGANA...


Olha nos meus olhos.
Veja meu EU.
Sinta o amor,
veja o soneto da cor,
O som, a cor e a beleza,
transmutando no arco íris
que vibra na aura
dessa eterna aprendiz...

Os Olhos de uma cigana,
não é complexo,
é firme e direto
entra dentro de cada SER,
de cada Cristo Interno,
compactua separando a essência do EGO,
do self, e da matéria,
A Cigana canta, dança,
vibra na emoção total de planar e sem véu,
aprendizados sofreu e assim aprendeu;
Amar, respeitar, sentir e doar.
Na natureza, a terra, a água, o éter, o fogo, e o ar,
todos são elementos,
que os homens devem respeitar.
Precisam todos se elevar,
maiores que as OITTAVAS,
em tons celestiais,
e dançar a dança SAGRADA,
do rebolar, MUDRAS, e aos
seus irmãos acalentar.
Com mãos suaves,
acaricia o AR,
entoa no OM,
como UMA,
e entra para a história
da aprendiz universal do TODO,
e assim, um degrau foi galgado, com respeito
e amor pela CIGANA que EU SOU.

Mônica Bynot

Fonte: Poesias cigana da estrada

Um comentário:

  1. Olá!Bom dia!
    Mari!
    Tudo bem?
    ...bem...li atentamente os versos da Monica, mas confesso que pouco sei sobre...apenas um curioso!
    Vim para agradecer o carinho da participação em meu blog!
    Bom domingo!
    Beijos

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